O que a pandemia ensina sobre nós mesmos e nos faz refletir sobre as concepções de escola e educação?


E se as crianças perderem o ano escolar...
E se em vez de aprender matemática aprenderem a cozinhar?
Costurar suas roupas? Limpar?
A cultivar uma horta no quintal?
Se aprenderem a cantar músicas para seus avós ou seus irmãos menores?
Se aprenderem a cuidar dos seus animais de estimação e a dar banho?
Se desenvolverem sua imaginação e pintarem um quadro?
Se aprenderem a ser mais responsáveis e conectados com toda a família em casa?
Se nós, os pais, os ensinarmos a ser boas pessoas?
Se aprenderem e souberem que estando juntos e saudáveis é muito melhor do que ter o último celular da moda?
Talvez isso nos falta, e se elas aprenderem, não perderão um ano, ganharão um tremendo futuro.
(Manuel Joaquim)


Esse texto nos faz refletir sobre o que a pandemia nos ensina sobre nós mesmos e sobre nossas concepções de escola e educação. O que retoma uma das entrevistas concedidas pela Dra. Jaqueline Moll ao Centro de Referências em Educação Integral.

O diálogo abordou a construção de programas de educação integral, ponderando sobre os variados saberes e de que forma esses saberes são apropriados pelos sujeitos.

Acerca disso, ponderando a importância da formação humana integral, citou o caminho da educação integral e do Programa Mais Educação, destacando que 

"[...] o Mais Educação tem nos ensinado a riqueza de trazer para o cotidiano da escola saberes da comunidade. Como é que nós podemos institucionalizar a presença desses atores sociais, sem que com isso se perca o vigor da dinâmica social que se traz essa experiência para dentro da escola". 


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